quinta-feira, 12 de maio de 2016

"Mulher bukowskiana". Leu isso em algum banheiro de bar, passou a chamá-la assim.
À fina luz de uma vela, bailaram suas diferenças no mesmo compasso. Ele - curiosa armadilha - quis saber a idade dela. Erro crasso. Veio à tona o pó debaixo da cama, a água fria do chuveiro, o barulho da pia. A insônia, o nó cego, o embaraço. Acabou-se a maravilha

Nenhum comentário:

Postar um comentário